Ataques a rebanhos levantam suspeita da existência de leão-baio no Rio Grande do Sul
Amedrontados, moradores da zona rural de Floriano Peixoto evitam sair de casa depois do anoitecer
Marielise Ferreira - Erechim (RS)
Ataques a rebanhos em propriedades rurais de Floriano Peixoto, no norte do Rio Grande do Sul, deixam moradores em alerta. Desde o começo deste ano, já são nove animais mortos por um predador desconhecido. O medo e a cautela passaram a fazer parte da rotina da localidade de Anita Garibaldi, a 18 quilômetros do centro do município, desde janeiro de 2011.
Na primeira noite foram quatro bezerros atacados. O veterinário Alisson Volpato, chamado para cuidar de animais feridos, acredita que se trate de um predador violento, à espreita das criações da região. A principal suspeita é de que seja um leão-baio. O agricultor Avelino Pereira se espantou ao encontrar animais de até 180 quilos com graves ferimentos na cabeça. Alguns ainda agonizavam e precisaram ser sacrificados. Os ataques continuaram em intervalos de cerca de dois meses, até que o produtor vendeu os bichos.
— Fiquei com medo de perder os outros também — explica. Sem presas no pasto, o alvo passou a ser na propriedade vizinha. Claudiomir Levinski já perdeu três bezerros, o último deles na manhã de segunda, dia 14. Desconfiado, ele chegou a prender seus cães, temendo que o ataque pudesse ter sido cometido por um cachorro doméstico. Os bovinos são feridos na cabeça, abaixo da região dos olhos, e muitas vezes são arrastados por metros. Os ataques acontecem durante a madrugada, em regiões próximas à mata fechada. Sem conseguir identificar a causa do perigo, os moradores evitam sair de casa à noite.
— A gente tem medo que uma pessoa seja atacada. Não sabemos com o que estamos lidando, mas parece ser um animal muito violento — comenta a moradora Camila Polazzo.
Na primeira noite foram quatro bezerros atacados. O veterinário Alisson Volpato, chamado para cuidar de animais feridos, acredita que se trate de um predador violento, à espreita das criações da região. A principal suspeita é de que seja um leão-baio. O agricultor Avelino Pereira se espantou ao encontrar animais de até 180 quilos com graves ferimentos na cabeça. Alguns ainda agonizavam e precisaram ser sacrificados. Os ataques continuaram em intervalos de cerca de dois meses, até que o produtor vendeu os bichos.
— Fiquei com medo de perder os outros também — explica. Sem presas no pasto, o alvo passou a ser na propriedade vizinha. Claudiomir Levinski já perdeu três bezerros, o último deles na manhã de segunda, dia 14. Desconfiado, ele chegou a prender seus cães, temendo que o ataque pudesse ter sido cometido por um cachorro doméstico. Os bovinos são feridos na cabeça, abaixo da região dos olhos, e muitas vezes são arrastados por metros. Os ataques acontecem durante a madrugada, em regiões próximas à mata fechada. Sem conseguir identificar a causa do perigo, os moradores evitam sair de casa à noite.
— A gente tem medo que uma pessoa seja atacada. Não sabemos com o que estamos lidando, mas parece ser um animal muito violento — comenta a moradora Camila Polazzo.
Oi,
ResponderExcluirMeu blog concorre ao TOPBLOG na categoria sustentabilidade.
Cheguei ao segundo turno, tendo ficado entre os 30 primeiros em todas as apurações e mais do que nunca, preciso que todos votem. Os votos do primeiro turno não contam para o segundo, daí minha insistência.
Para votar, basta clicar no link abaixo, escolher a opção email, digitar nome-email e depois, confirmar o voto pela mensagem recebida. Votos não confirmados, não são computados.
Pode-se votar de vários emails diferentes.
http://www.topblog.com.br/2011/index.php?pg=busca&c_b=19130455 As votações encerram em 1 semana.
Um abraço e obrigada,
Carolina