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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Serão soltos na natureza!

Coisa mais linda: solta-los para a liberdade!


Mais de mil aves são encontradas e trio é preso em maior apreensão do Estado

01 de setembro de 2011

Mais de mil aves silvestres foram encontradas na manhã deste domingo (28) próximo ao Mercado do Cordeiro, no Recife, em apreensão considerada a maior do Estado e uma das maiores do País. “O que mais chamou a atenção foi a forma como os animais estavam acondicionados: uma grande quantidade de aves por gaiola”, disse a major Erika Melcop, comandante do Cipoma (Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente), órgão da Polícia Militar, que liderou a ação.
Galo de Campina, Azulão, Canário da Serra e Sabiá, aves que vêm do Sertão e do Agreste do Estado, estavam entre as cerca de dez espécies achadas. Dois Pintores Verdadeiros, que estão “praticamente em extinção”, segundo Melcop, também foram localizados.

Animais foram levados ao Ibama. Receberão cuidados e alimentação para depois serem reinseridos na natureza Foto: Luciana Ourique/JC Imagem
Prisão
Três homens foram autuados em flagrante por crime de tráfico de animais silvestres. Roberto José dos Santos, Fábio Nascimento de Souza e José Roberto da Silva estavam em uma casa próxima ao Mercado do Cordeiro que servia como depósito dos animais. “Já vínhamos fazendo o levantamento sobre o tráfico que acontecia nas feiras da Madalena e do Cordeiro, e os elementos que foram detidos são os fornecedores das aves”, explica a major.
O trio foi levado à Polícia Federal, já que há indício de tráfico internacional de animais. Autuados em flagrante, seguem para o Cotel. “Apesar do potencial enorme do crime que cometeram, infelizmente a pena deles vai só até quatro anos”, lamentou a comandante.
As aves serão encaminhadas ao Ibama, onde ficarão em quarentena para receber alimentação, medicamento e depois serem reinseridas no habitat natural.
Fonte: NE10

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Crime: Polícia encontra animais silvestres em sítio, em Rio Claro (SP)

Os telejornais deveriam divulgar estas prisões e multas! Muitos traficantes de animais silvestres também cometem outros crimes. Muitas vezes atiram em policiais!


Crime

Polícia encontra animais silvestres em sítio, em Rio Claro (SP)

31 de agosto de 2011


Sítio fica na estrada que liga Rio Claro a Ipeúna. Entre os animais encontrados, este cateto estava dentro de uma jaula. Foto: JC
Nove aves da fauna silvestre foram encontrados em uma casa, dentro de um sítio na estrada  que liga Rio Claro a Ipeúna (Rodovia Antonio S. Pedreira) na tarde de ontem, segunda-feira.
A Polícia Ambiental resgatou sete canários da terra, um periquitão maracanã, um pássaro preto e um cateto (mamífero semelhante ao javali), além de armadilhas para animais de grande porte. Por esses crimes o proprietário foi autuado em R$ 4,5 mil.
No sítio também havia plantação de cana-de-açúcar, ato proibido em área de preservação permanente. Por esse crime, a multa é de R$ 10 mil.
Fonte: JC

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Comércio ilegal de aves: CRIME FEDERAL!

Aos passarinheiros de plantão abandonem a atividade!

PF faz operação contra comércio ilegal de aves no interior de SP



DE SÃO PAULO


A Polícia Federal deflagrou uma operação nesta terça-feira contra quadrilhas acusadas de tráfico de aves silvestres no interior de São Paulo e Minas.
Foram expedidos 38 mandados de busca e apreensão, que estão sendo cumpridos desde a manhã em 19 cidades das regiões de Jales (585 km de SP), Sorocaba (99 km de SP) e Uberlândia (533 km de Belo Horizonte).
A operação conta com a participação de cerca de 130 policiais federais e militares, além de servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
Até por volta das 12h, mais de 60 aves haviam sido apreendidas. Quatro pessoas foram presas no decorrer das investigações, iniciadas há alguns meses.
Divulgação/PF
Pássaro apreendido pela Polícia Federal tinha anilha do Ibama falsificada
Pássaro apreendido pela Polícia Federal tinha anilha do Ibama falsificada
A investigação começou quando a PF descobriu que animais silvestres estavam sendo capturados em matas da região de Jales e de outras cidades para serem vendidos.
Para efetuar o transporte e comercialização, os grupos falsificavam ou adulteravam anilhas fornecidas pelo Ibama --obrigatórias nas aves silvestres.
A investigação identificou que um grupo atuava em Jales e Santa Fé do Sul (625 km de SP) e outro na região de Sorocaba. Intermediadores realizavam o comércio e a transferência dos pássaros, e outros cuidavam das anilhas.
Criadores de aves com autorização do Ibama também são investigados. A suspeita é que forneciam anilhas para "regularizar" pássaros capturados ilegalmente.
Os quatro suspeitos presos durante as investigações foram flagrados em Paranapuã (606 km de SP) no dia 21 de julho, com anilhas adulteradas e ferramentas usadas para a adulteração.
Eles foram indiciados sob a suspeita de crime contra a fauna, formação de quadrilha e falsificação de selo público.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Araras desterradas para a Arábia... Triste!

Vítimas dos mercadores de seres vivos!



Uma arara-vermelha grande na loja Amazon World, no bazar de Doha, Catar. Solitária, esta ave certamente não está feliz (foto: Gustavo Faleiros)


Relatei em um post em ((o))eco Cidades que, recentemente, tive a oportunidade de visitar o emirado do Catar. Na capital Doha, o passeio básico para qualquer estrangeiro que se aventure nesta escaldante península do Golfo Pérsico é uma visita ao bazar (souq em árabe). O principal, a Souq Waqif, fica no coração da cidade e possui dezenas de ruelas com lojas de especiárias, tecidos e outros artefatos típicos do Oriente Médio. Mas não só isso, no bazar o amor pela coleção de pássaros silvestres também está bem representado. Em uma praça, conta-se pelo menos 10 pequenos comerciantes de aves. Minha surpresa foi ver ali exemplares de três espécies típicas da América do Sul, aarara canindé (Ara Ararauna), a arara-vermelha grande (Ara chloropterus) e um papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva).

Perguntei ao vendedor da loja - cujo nome era Amazon World  - sobre de que forma as aves chegavam ali. Ele me disse que eram aves criadas em cativeiro.As araras eram dóceis e brincavam de rolar no chão. Elas podiam ser compradas por cerca de 50 dólares cada.


Arara-canindé no braço do vendedor. Por 50 dólares, qualquer um pode levar uma para casa (foto: Gustavo Faleiros)

Amazon World, na Souq Waqif de Doha. Dono diz que animais foram criados em cativeiro (foto Gustavo Faleiros)

Uma consulta a um amigo biólogo (que prefiro omitir o nome) me esclareceu qual é o principal problema com a venda de pássaros em Doha. É bem provável, diz ele, que os pássaros sejam sim de cativeiro. Mas os psitacídeos, como as araras e papagaios, estão entre os animais mais sociais que conhecemos (até falam, vejam só). Vivem sempre em grupo ou no mínimo na companhia de seu parceiro(a). Nas palavras do amigo biólogo: "ninguém que tenha um destes pássaros em casa pode suprir a demanda por atenção que estes animais precisam". No vídeo abaixo, o meu registro do papagaio-verdadeiro, nitidamente não muito contente com a exposição no mercado.


(de http://www.oeco.com.br/fauna-e-flora/25233-tristes-araras-em-mercado-arabe)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quem encarcera pássaros deveria ficar encarcerado...

Aves silvestres são apreendidas em porta-malas de carro no Paraná...

Escrito por Solange Spigliatti - estadão.com.br - 15/07/2011   
Apreensão de mais de 960 aves foi na Rodovia BR-376; motorista foi preso após receber alta médica.

SÃO PAULO - Mais de 960 aves silvestres foram apreendidas em Ponta Grossa, no Paraná, na madrugada desta sexta-feira, 15, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Animais estavam em condições precárias. Foto PRF/Divulgação.


Os animais eram transportados em condições precárias, dentro de caixas, no porta-malas de um veículo Santana que havia se envolvido em um acidente no quilômetro 490 da Rodovia BR-376.

A equipe da PRF localizou o carro após receber a comunicação do acidente. Ao chegar ao local, constataram que o Santana havia batido na traseira de um caminhão. Durante o atendimento da ocorrência, os policiais abriram o porta-malas do veículo e encontraram os pássaros em caixas pequenas de papelão e caixas de leite longa vida, todas com perfurações.

O motorista do Santana, um homem de 32 anos, estava com ferimentos e foi encaminhado ao pronto-socorro, onde ficou sob escolta policial até receber alta. Em seguida ele foi encaminhado para o quartel da Polícia Militar Ambiental, para onde também foram levados o veículo e as aves.

Do total de pássaros apreendidos, havia 754 pintassilgos, 140 trinca-ferros, 25 canários terra, 28 azulões, nove sangue de boi, três biquinho de pimenta, um xexéu e uma gralha azul de peito amarelo.


Equipe @Terrachamando

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Essa é a nossa "civilização", em países de primeiro mundo! Centenas de aves são mortas por envenenamento e caça na Espanha

Obra do "Homo sapiens sapiens", não tem?


Crueldade

Centenas de aves são mortas por envenenamento e caça na Espanha

11 de julho de 2011


 

Por Danielle Bohnen (da Redação)
Centenas de aves são capturadas todos os anos na Espanha, com uso de veneno, o “parany” (espécie de armadilha que consiste em colocar varas de madeira entre os galhos das árvores com substência aderente, as aves quando pousam ficam presas e acabam caindo no chão, quando são capturadas) e a caça, entre outras práticas cruéis, segundo mostra um informe apresentado pela SEO/Birdlife em uma conferência europeia sobre a caça de aves em Chipre.
Divulgação
O documento contém informação sobre as práticas de captura em 38 países europeus, atividade que de maneira geral, vem aumentando na última década.
O controle de predadores, a caça como “esporte” e o comércio de aves, são os principais motivos para a captura dos animais, segundo estudo realizado pela Birdlife Internacional, que cifra entre 120.000 e 430.000 indivíduos capturados ou mortos na Espanha.
Uma das práticas que mais preocupam a organização, é o “parany”, uma atividade comum em Catellón, ao norte de Valência, entre Tarragona e Aragón. A prática consiste em capturar aves quando pousam nas árvores, com armadilhas cobertas de cola.
A Birdlife denuncia que o “parany” é considerada uma “técnica de caça massiva e não seletiva”, por várias instituições jurídicas, como o Supremo Tribunal espanhol e o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.
“Apesar de ser uma prática ilegal na Espanha, a cada ano, centenas de aves protegidas são capturadas e morrem em mais de 1.800 ‘paranys’, que estão distribuídos pela região”, afirma a organização.
De acordo com a diretora da Birdlife, Asunción Ruiz, “esperamos que os governos dediquem os esforços necessários e de forma eficaz para erradicar tais práticas de seus respectivos territórios e que a justiça persiga os infratores. E os cidadãos deveriam aplicar tolerância zero com essas práticas”.